ICMBio - www.icmbio.gov.br - 01/09/2009
A analista em ciência e tecnologia do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Luanne Helena Augusto Lima, que atua no Parque Nacional (Parna) Chapada Diamantina, na Bahia, expôs um painel sobre a avaliação de risco de incêndio florestais por causas antrópicas na região do parque, durante o I Seminário de Pesquisa e Iniciação Científica do Instituto ICMBio, realizado na semana passada.
Segundo ela, a avaliação foi realizada a partir de mapas baseados nas informações sobre ocupação e uso do solo na unidade, ocorrência de caça e distância de núcleos urbanos. Luanne destacou também que é considerado como uso do solo coleta de sempre-vivas-de-mucugê (Syngonanthus mucugensis Giul.), garimpo de diamantes ou cristais, uso de áreas como pastagem para animais exóticos, principalmente gado eqüino ou asinino, e presença de atividades agrícolas praticadas por pessoas não residentes na Unidade de Conservação ou de comunidades residentes que praticam agricultura.
O fogo também é usado em diversas ocasiões dentro do parque, seja para formação de pasto, para a colheira de sempre-vivas ou para a caça, já que a natureza se recompõe após o incêndio e atrai animais durante a regeneração.
UC:Parque
Unidades de Conservação relacionadas
- UC Chapada Diamantina
As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.