Desenvolvimento e conservação

Diário Amazônia - www.diariodaamazonia.com.br - 19/11/2010
O ronco do motor e a queda de uma Muiracatiara de mais de 20 metros espalha na floresta o som, antes ilegal e perturbador, da derrubada de espécies na Floresta Nacional (Flona) do Jamari. O trabalho predecessor, tecnicamente calculado e legalmente guiado para garantir a manutenção das espécies, transforma desmate em política pública florestal, o que servirá de modelo para o resto do País. Com 222 mil hectares, a Floresta Nacional do Jamari, localizada no município de Itapuã do Oeste, a cerca de 130 quilômetros da Capital, se evidencia como laboratório de uma experiência inovadora do governo Federal que alia a conservação ambiental ao desenvolvimento econômico de uma região através da concessão de lotes da floresta para empresas privadas. Uma visita técnica organizada pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) sugere que a experiência pioneira parece estar alcançando seus objetivos.

O clima úmido e a presença de toda sorte de mosquitos e animais silvestres, como onças e cobras, nunca foram obstáculos para quem se aventurava em entrar na floresta e se arriscar derrubando árvores. Extrativistas eram atraídos pela riqueza na biodiversidade como fonte de renda. A presença de madeireiras no município de Itapuã D´Oeste atestam a cultura madeireira como norteadora da economia instituída no município.


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