Área de Relevante Interesse Ecológico Serra da Abelha

Área 4.604,00ha.
Document area Decreto - s/nº - 28/05/1996
Jurisdição Legal Domínio Mata Atlântica
Ano de criação 1996
Grupo Uso Sustentável
Instância responsável Federal

Mapa

Municípios

Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características

Municípios - ARIE Serra da Abelha

# UF Município População (IBGE 2018) População não urbana (IBGE 2010) População urbana (IBGE 2010) Área do Município (ha) (IBGE 2017) Área da UC no município (ha) Área da UC no município (%)
1 SC Vitor Meireles 5.014 3.762 1.445 37.052,10 4.963,50
100,00 %
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Ambiente

Fitofisionomia

Fitofisionomia (cursos d'água excluídos) % na UC
Floresta Ombrófila Densa 2,52
Floresta Ombrófila Mista 97,48
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Bacias Hidrográficas

Bacia Hidrográfica % na UC
Itajai 100,00
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Biomas

Bioma % na UC
Mata Atlântica 100,00
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Gestão

  • Órgão Gestor: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
  • Tipo de Conselho: Consultivo
  • Ano de criação : 2015

Documentos Jurídicos

Documentos Jurídicos - ARIE Serra da Abelha

Tipo de documento Número Ação do documento Data do documento Data de Publicação Observação Download
Portaria 50 Conselho 26/10/2015 27/10/2015 Cria o Conselho Consultivo da Área de Relevante Interesse Ecológico Serra da Abelha, no estado de Santa Catarina (Processo no02179.000052/2014-83)  
Portaria 28 Instrumento de gestão - plano de manejo 26/04/2016 27/04/2016 Aprova o Plano de Manejo da ARIE Serra das Abelha/SC (processo n.o 02070.001836/2014-37)  
Resolução CONAMA 005 Criação 17/10/1990 06/12/1990 Fica criada a ARIE - Área de Relevante Interesse Ecológico SERRA DA ABELHA/RIO PRATA, situada na Serra da Abelha II e do Rio da Prata, no município de Vitor Meirelles, Estado de Santa Catarina. É constituída por uma área de 1.257,8 hectares e uma de 2.976,9101 hectares, totalizando 4234,71 hectares. Art 4o - A ACAPRENA - Associação Catarinense de Preservação da Natureza e a APREMAVI - Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí poderão fiscalizar, mediante convênio com órgãos públicos, o cumprimento deste Decreto, sem prejuízo da ação supletiva desses órgãos.  
Decreto s/nº Criação 28/05/1996 29/05/1996 Cria a Área de Relevante Interesse Ecológico Serra da Abelha, situada na Serra da Abelha II e Rio da Prata, Estado de Santa Catarina, com 4604 hectares. Tem como objetivo principal a conservação do fenômeno fitossociológico verificado na floresta da Serra da Abelha, que consiste na transição da Mata Atlântica para a Floresta de Pinheiros. A implantação e a fiscalização ficará a cargo do IBAMA que poderá articular-se com o Governo de Santa Catarina e a Prefeitura de Vitor Meireles para consecução dos objetivos. As organizações não-governamentais e as entidades privadas poderão participar das atividades previstas neste artigo, a título de colaboração.  
Outros s/n Outros 24/10/2006 24/10/2006 AVISOS DE CONSULTAS PÚBLICAS O BAMA torna público que está estudando a reclassificação e ampliação da Área de Relevante Interesse Ecológico - ARIE Serra da Abelha/ Rio da Prata, no estado de Santa Catarina. A ARIE Serra da Abelha foi criada no dia 28 de maio de 1996, com aproximadamente 4.600 hectares, no município de Vitor Meireles, estado de Santa Catarina. A ARIE apresenta uma significativa área de Floresta com Araucárias onde estima-se que existam mais de 8.000 araucárias (Araucaria angustifolia). Para divulgação e recebimento das manifestações das comunidades locais serão realizadas duas consultas públicas. A primeira será realizada no dia 03 de novembro, às 14:00, no salão paroquial, Centro, município de Vitor Meirelles e a segunda no dia 04 de novembro, às 9:00, no salão comunitário, Av. Bruno Pieczarka Nº 400, município de Santa Terezinha. Maiores informações sobre a área e mapas dos limites propostos podem ser obtidas no endereço do IBAMA na internet: www.ibama.gov.br Qualquer sugestão ou contribuição para o processo de criação desta unidade deve ser enviada por correio eletrônico ou por correspondência, para o endereço abaixo, explicitando no envelope a que unidade proposta se refere o conteúdo: Diretoria de Ecossistemas/IBAMA Programa de Gestão de Ecossistemas SAIN - Av. L4 - 70818-900 BRASÍLIA - DF Diretoria de Áreas Protegidas Ministério do Meio Ambiente -MMA Esplanada dos Ministérios Brasília - DF O prazo para recebimento de sugestões e contribuições é de 15 dias a partir da data desta publicação MARCOS BARROSO BARROS Presidente -
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Documentos de gestão - ARIE Serra da Abelha

Tipo de plano Ano de aprovação Fase Observação
Plano de manejo 2016 Aprovado Ver situação jurídica.

Sobreposições

Conheça as sobreposições entre a Unidade de Conservação com outras Áreas Protegidas.

Área Protegida Área sobreposta à UC (ha) Porcentagem da sobreposição
TI Ibirama-La Klãnõ 3.420,00 ha 68,91%
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Camadas

02 022002 0032 0072 0112 0152 019

Legenda

Terras Indígenas: pontos

Mineração

Óleo e gás

Biomas

Vegetação

Otto Bacias (Níveis 1 a 3)

Nota Técnica

Terras Indígenas

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas e Laboratório de Geoprocessamento

Escala: 1:100.000 na Amazônia Legal e 1:250.000 fora da Amazônia Legal

Data: atualização permanente

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográfica na escala de 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base vetorial hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para a Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015).

Unidades de Conservação (UCs), Mosaicos e Corredores

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas

Escala: 1:100.000 (estaduais e federais na Amazônia Legal); 1:250.000 (federais fora da Amazônia Legal) e múltiplas escalas (estaduais fora da Amazônia Legal).

Data: atualização permanente para UCs estaduais e federais na Amazônia legal, e São Paulo; e atualização periódica para os demais estados.

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União e estados da Amazônia Legal. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográficana escala 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 (ou melhor) para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para os estados da Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015). No caso das UCs estaduais fora da Amazônia Legal, a base cartográfica é consolidada a partir de múltiplas fontes, através de busca direta junto aos órgãos gestores, Cadastro Nacional de UCs do MMA e outros órgãos oficiais.

Biomas e Fitofisionomias

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinculado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão

Escala: 1:5.000.000

Data: 2004 (primeira aproximação) / Setembro 2010

Descrição: Classes de agrupamentos: Devido à grande quantidade de tipos de contatos entre as fitofisionomias, todos foram agrupados em uma classe única denominada 'contatos', ao serem visualizados nos mapas de página web. Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/estudos_ambientais/biomas/vetores/

Bacias Hidrográfica Otto Pfaster

Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA)

Escala: compatível com a escala 1:1.000.000. Classes de agrupamentos: níveis 1, 2 e 3 a depender da escala de visualização no mapa.

Data: 2012

Descrição: Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/1a2dfd02-67fd-40e4-be29-7bd865b5b9c5

Desflorestamento

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Coordenação Geral de Observação da Terra. Programa de monitoramento da Amazônia e Demais Biomas. Desmatamento consolidado para a Amazônia Legal (PRODES)

Escala: Dado temático raster com resolução de 30 metros. Para mais informações sobre a metodologia, acesse: http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes/pdfs/Metodologia_Prodes_Deter_revisada.pdf

Data: atualização anual, dado refere-se ao período de 01/ago/2000 até 31/jul/2020, última atualização em jun/2021outubro 2014, com dados acumulados desde o ano 1997

Descrição: Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/downloads/

Focos de calor

Fonte: Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI). Um foco indica a existência de fogo em um elemento de resolução da imagem (pixel), que varia de 1 km x 1 km até 5 km x 5 km. Neste pixel pode haver um ou vários incêndios distintos, ainda que a indicação seja de um só foco. Utilizamos o satélite de referência AQUA_M-T (sensor MODIS, passagem no início da tarde). Para maiores detalhes acesse: http://www.inpe.br/queimadas/portal/informacoes/perguntas-frequentes

Escala:

Data: atualização diária, sendo sempre visíveis os focos registrados no dia anterior.

Descrição: Disponível em: https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/bdqueimadas#exportar-dados

Processos minerários

Fonte: Agência Nacional de Mineração (ANM), Ministério de Minas e Energia

Escala:

Data: atualização semestral, dados baixados em 20/01/2022

Descrição: os processos foram agrupados por etapa, sob uma legenda de 4 classes: interesse em pesquisar, pesquisa ou disponibilidade, solicitação de extração, autorização para extração. Disponível em: https://app.anm.gov.br/dadosabertos/SIGMINE/PROCESSOS_MINERARIOS/

Energia

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 12/07/2021

Descrição: os dados estão classificados em: PCH - Pequena Central Hidroelétrica, UHE – Usina Hidroelétrica e UTE - Termoelétrica. Usinas extintas ou canceladas não estão disponíveis para visualização no mapa. Disponível em: https://sigel.aneel.gov.br/Down/

Petróleo e Gás

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados no dia 12/07/2021

Descrição: Visualização dos dados: campos de produção e blocos de exploração. Disponível em: http://geo.anp.gov.br/mapview

Caverna

Fonte: Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE) - Base de dados do Centro Nacional de Investigação e Conservação de Cavernas (CECAV) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 08/12/2021

Descrição: Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html

Sítios Ramsar e Reservas da Biosfera

Fonte: Ministério do Meio Ambiente, com adaptações

Escala:

Data: maio de 2018

Descrição:

Limite da Amazônia Legal

Fonte: Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM)/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala: 250.000

Data: 2004

Descrição: limite conforme lei nº 1.806 de 06/01/1953

Limite da Mata Atlântica

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala:

Data:

Descrição: limite do bioma da mata atlântica conforme lei nº 11.428 de 2006

Carregando dados...
500 km
Sem posição...
Leaflet | Powered by Esri | Esri, HERE, Garmin, FAO, NOAA, USGS

Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).

Características

A ARIE Serra da Abelha foi criada em 1996 e está situada no município de Vítor Meireles, em Santa Catarina. Abrangendo uma área aproximada de 4.604 ha, possui como objetivo principal a conservação do fenômeno fitossociológico verificado na Floresta da Serra da Abelha, que consiste na transição da Mata Atlântica para a Floresta de Pinheiros. A geologia da região é composta por rochas pertencentes ao Grupo Guatá (Formação Rio Bonito: rochas areníticas de quartzos, feldspatos e de folhetos), e ao Grupo Itararé (Formação Rio do Sul: sedimentos de origem glacial e associados, facilmente erodíveis). A pluviosidade média local encontra-se entre 1.600 a 1.800 mm. Periodicamente ocorrem picos de pluviosidade que causam, no médio e baixo Vale do Itajaí, as conhecidas enchentes. A umidade relativa do ar varia entre 75 a 80%. A hidrografia da área é bastante variada. Inúmeras nascentes abastecem ribeirões locais como o Rio Deneke (Arroio Abelha II), Rio da Prata, Rio Varaneira, que desembocam no Rio Itajaí do Norte. A vegetação que recobre a ARIE é do tipo Floresta Ombrófila Mista, ou seja, Floresta de Pinheiros, com subosque de canela sassafrás (Ocotea pretiosa), caracterizados pelos pinheiros (Araucária angustifolia) adultos, ocupando as chapadas da Serra da Abelha II, nos terrenos pouco ondulados e próximos aos divisores de água. A fauna é muito rica, composta, inclusive, por algumas espécies que estão ameaçadas de extinção como o papagaio de peito roxo (Amazona vinacae), gavião pombo (Leucopternis polionota), tesourinha do mato (Phibarula flavirostris) e o pavó (Pyroderus scutatus). (fonte: IBAMA, s/data).

Contato

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Fone (48) 234-3056
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