Floresta Nacional de Carajás

Área 351.632,00ha.
Document area Decreto - 2.486 - 02/02/1998
Jurisdição Legal Amazônia Legal
Ano de criação 1998
Grupo Uso Sustentável
Instância responsável Federal

Mapa

Municípios

Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características

Municípios - FLONA de Carajás

# UF Município População (IBGE 2018) População não urbana (IBGE 2010) População urbana (IBGE 2010) Área do Município (ha) (IBGE 2017) Área da UC no município (ha) Área da UC no município (%)
1 PA Água Azul do Norte 27.241 20.181 4.876 711.395,50 3.290,64
0,99 %
2 PA Canaã dos Carajás 36.050 5.990 20.726 314.640,70 75.148,16
22,50 %
3 PA Parauapebas 202.882 15.222 138.686 688.620,80 255.556,40
76,51 %
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Ambiente

Fitofisionomia

Fitofisionomia (cursos d'água excluídos) % na UC
Floresta Ombrófila Aberta 29,13
Floresta Ombrófila Densa 70,87
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Bacias Hidrográficas

Bacia Hidrográfica % na UC
Tocantins 100,00
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Biomas

Bioma % na UC
Amazônia 100,00
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Gestão

  • Órgão Gestor: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
  • Tipo de Conselho: Consultivo
  • Ano de criação : 2004

Documentos Jurídicos

Documentos Jurídicos - FLONA de Carajás

Tipo de documento Número Ação do documento Data do documento Data de Publicação Observação Download
Portaria 81 Conselho 11/12/2003 12/12/2003 Cria o conselho consultivo da Floresta Nacional de Carajás.  
Portaria 71 Conselho 12/07/2004 14/07/2004 O PRESIDENTE DO IBAMA aprova o Regimento Interno do Conselho Consultivo da Floresta Nacional de Carajás na forma do Anexo I desta Portaria.  
Portaria 45 Instrumento de gestão - plano de manejo 28/04/2004 30/04/2004 Aprova o Plano de Manejo da Floresta Nacional de Carajás, no estado do Pará.  
Portaria 39 Instrumento de gestão - plano de manejo 06/05/2016 09/05/2016 Aprova o Plano de Manejo da Floresta Nacional de Carajás, localizada no estado do Pará (Processo n.o 02070.001121/2013-)01  
Outros Pesquisa 31/08/2017 31/08/2017 Plano de Pesquisa Geossistemas Ferruginosos da Floresta Nacional de Carajás: Temas prioritários para pesquisa e diretrizes para ampliação do conhecimento sobre os geossistemas ferruginosos da Floresta Nacional de Carajás e seu entorno.  
Decreto s/n Alteração de limites 05/06/2017 06/06/2017 O Parna dos Campos Ferruginosos, foi criado por este decreto com área total de 79.029 hectares. Sua área incorporou aproximadamente 60.317 hectares que pertenciam à FLONA de Carajás, resultando a área total da Flona em 351.632 hectares. Apesar de o decreto de criação do Parna não ter feito nenhuma menção à desafetação da mesma, a anexação da área da Flona ao Parna foi confirmada pelo ICMBio via email, em 15/06/2018, em resposta a questionamento do ISA feito via lei de acesso a informação.  
Portaria 941 Nucleo gestão integrada 12/11/2018 14/11/2018 Instituir o Núcleo de Gestão Integrada - ICMBio Carajás, um arranjo organizacional estruturador do processo gerencial entre unidades de conservação federal, integrando a gestão das unidades localizadas no estado do Pará citadas a seguir: I - Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado; II - Floresta Nacional de Carajás; III - Floresta Nacional do Itacaiunas; IV - Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri; V - Parque Nacional dos Campos Ferruginosos; e VI - Reserva Biológica do Tapirapé.  
Edital 1 Uso público 18/03/2020 18/03/2020 O INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE torna público o Edital para Credenciamento 01/2020, de pessoas físicas interessadas em realizar a prestação de condução de visitantes nas Florestas Nacionais de Carajás e Tapirapé Aquiri, na modalidade Autorização. Os interessados em participar do processo de habilitação e credenciamento deverão atender às especificações constantes no site: http://www.icmbio.gov.br/portal/licitacoes1/editais?id=10792:editais-diversos-2020. Demais informações, deverão ser consultadas via telefone: (94) 3346-1106.  
Termo de Cooperação 23 Infraestrutura 04/05/2020 26/05/2020 INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EXTRATO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Processo no 02122.000799/2019-00. Termo de Cooperação Técnica no 23/2020, QUE CELEBRAM ENTRE SI O INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio e a VALE S/A e SALOBO METAIS S/A OBJETO . O presente instrumento objetiva estabelecer base de cooperação mútua entre a Vale S/A e SALOBO Metais S/A o ICMBio,formalizando a garantia de presença institucional no Núcleo Urbano de Carajás, localizado no interior da Floresta Nacional de Carajás, Unidade de Conservação sob gestão do ICMBio, por meio da disponibilização da infraestrutura administrativa, residencial e de serviços.  
Portaria 35 Conselho 27/05/2022 02/06/2022 PORTARIA No 35, DE 27 DE MAIO DE 2022 Modifica a composição do Conselho Consultivo da Floresta Nacional de Carajás (Processo no 02122.000637/2018-82).  
Termo de Reciprocidade 01 Uso público 14/10/2015 15/10/2015 EXTRATO DE TERMO DE COOPERAÇÃO MÚTUA No PROCESSO: 02122.000016/2015-56. ESPÉCIE: Termo de Reci- procidade no 01/2015, que entre si celebram o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, através da Floresta Na- cional de Carajás, e o MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS/PA. OB- JETO: Cooperação mútua na execução do Programa de Uso Público da Floresta Nacional de Carajás. VIGÊNCIA: 05 (cinco) anos, contados da data de publicação no Serviço Interno do ICMBio e/ou no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado, mediante lavratura de Ter- mo Aditivo e justificativa, por sessenta meses. DATA DE ASSINA- TURA: 14/10/2015. Pelo ICMBio: FREDERICO DRUMOND MAR- TINS - Chefe da Floresta Nacional de Carajás. Pelo MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS/PA: VALMIR QUEIROZ MARIANO - Prefeito -
Decreto 2.486 Criação 02/02/1998 03/02/1998 Cria a Floresta Nacional de Carajás. Fica criada, no Estado do Pará, a Floresta Nacional de Carajás, com área de 411.948,87 ha (quatrocentos e onze mil novecentos e quarenta e oito hectares e oitenta e sete centésimos de hectares. Consideradas as peculiaridades geológicas da área da Floresta Nacional de Carajás, incluem-se dentre seus objetivos de manejo a pesquisa, a lavra, o beneficiamento, o transporte e a comercialização de recursos minerais. As atividades de pesquisa e lavra mineral realizadas pela Companhia Vale do Rio Doce - CVRD e suas empresas coligadas e controladas, na Floresta Nacional de Carajás, devidamente registradas no Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM até a data da publicação deste Decreto, bem como a infra-estrutura existente, deverão ser integralmente consideradas no plano de manejo, sem que venham a sofrer qualquer solução de continuidade, observadas as disposições legais pertinentes. -
Instrução Normativa 152 Outros 17/01/2007 19/01/2007 Ibama estabelece procedimentos para a obtenção de Autorização de Supressão de Vegetação para fins de pesquisa e lavra mineral nas Florestas Nacionais de Jamari e Bom Futuro, no Estado de Rondônia, Tapirapé-Aquiri, Saracá-Taquera, Carajás, Crepori, Amaná, Jamanxin e Trairão, no Estado do Pará, Amapá, no Estado do Amapá; Macauã, no Estado do Acre e em suas respectivos zonas de entorno e de amortecimento. -
Portaria 4.086 Pesquisa 20/12/2024 26/12/2024 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - ICMBio, no uso das competências atribuídas pelo art. 15, Anexo I, do Decreto no 11.193, de 8 de setembro de 2022, nomeado pela Portaria de Pessoal no 2.464 da Casa Civil, de 16 de maio de 2023, publicada no Diário Oficial da União de 17 de maio de 2023, resolve: Art. 1o Fica aprovado o Plano de Pesquisa das Unidades de Conservação do Mosaico de Carajás - temas prioritários e estratégias de gestão do conhecimento sobre a sociobiodiversidade, constante dos autos do processo no 02122.001726/2024-94. Parágrafo único. O Plano de Pesquisa das Unidades de Conservação do Mosaico de Carajás é o planejamento específico de pesquisa, conforme estabelecido pela Instrução Normativa no 7, de 21 de dezembro de 2017, componente do portfólio de planejamentos das Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado, Floresta Nacional de Carajás, Floresta Nacional do Itacaiúnas, Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri, Parque Nacional dos Campos Ferruginosos e Reserva Biológica do Tapirapé. Art. 2o O Plano de Pesquisa das Unidades de Conservação do Mosaico de Carajás - temas prioritários e estratégias de gestão do conhecimento sobre a sociobiodiversidade será disponibilizado juntamente com os Planos de Manejo das Unidades de Conservação supracitadas no portal do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade na rede mundial de computadores. Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MAURO OLIVEIRA PIRES https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-icmbio-n-4.086-de-20-de-dezembro-de-2024-603886855 -
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Documentos de gestão - FLONA de Carajás

Tipo de plano Ano de aprovação Fase Observação
Plano de manejo 2004 Em implementação PLANO DE MANEJO O mesmo decreto que cria a Floresta Nacional de Carajás determina aspectos normativos importantes para a Flona de Carajás: um dos principais é que o Plano de Manejo deve ser elaborado pela Companhia Vale do Rio Doce, detentora das informações técnicas da área, implementadora das atividades econômicas e beneficiária dos direitos minerários. Em 28/04/2004 o plano de manejo foi aprovado pelo IBAMA através da Portaria 45.
Plano de manejo 2016 Aprovado Ver Portaria de 05/2016

Sobreposições

Conheça as sobreposições entre a Unidade de Conservação com outras Áreas Protegidas.

Área Protegida Área sobreposta à UC (ha) Porcentagem da sobreposição
PARNA Campos Ferruginosos 60.317,00 ha 18,06%
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Camadas

02 022002 0032 0072 0112 0152 019

Legenda

Terras Indígenas: pontos

Mineração

Óleo e gás

Biomas

Vegetação

Otto Bacias (Níveis 1 a 3)

Nota Técnica

Terras Indígenas

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas e Laboratório de Geoprocessamento

Escala: 1:100.000 na Amazônia Legal e 1:250.000 fora da Amazônia Legal

Data: atualização permanente

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográfica na escala de 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base vetorial hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para a Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015).

Unidades de Conservação (UCs), Mosaicos e Corredores

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas

Escala: 1:100.000 (estaduais e federais na Amazônia Legal); 1:250.000 (federais fora da Amazônia Legal) e múltiplas escalas (estaduais fora da Amazônia Legal).

Data: atualização permanente para UCs estaduais e federais na Amazônia legal, e São Paulo; e atualização periódica para os demais estados.

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União e estados da Amazônia Legal. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográficana escala 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 (ou melhor) para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para os estados da Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015). No caso das UCs estaduais fora da Amazônia Legal, a base cartográfica é consolidada a partir de múltiplas fontes, através de busca direta junto aos órgãos gestores, Cadastro Nacional de UCs do MMA e outros órgãos oficiais.

Biomas e Fitofisionomias

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinculado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão

Escala: 1:5.000.000

Data: 2004 (primeira aproximação) / Setembro 2010

Descrição: Classes de agrupamentos: Devido à grande quantidade de tipos de contatos entre as fitofisionomias, todos foram agrupados em uma classe única denominada 'contatos', ao serem visualizados nos mapas de página web. Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/estudos_ambientais/biomas/vetores/

Bacias Hidrográfica Otto Pfaster

Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA)

Escala: compatível com a escala 1:1.000.000. Classes de agrupamentos: níveis 1, 2 e 3 a depender da escala de visualização no mapa.

Data: 2012

Descrição: Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/1a2dfd02-67fd-40e4-be29-7bd865b5b9c5

Desflorestamento

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Coordenação Geral de Observação da Terra. Programa de monitoramento da Amazônia e Demais Biomas. Desmatamento consolidado para a Amazônia Legal (PRODES)

Escala: Dado temático raster com resolução de 30 metros. Para mais informações sobre a metodologia, acesse: http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes/pdfs/Metodologia_Prodes_Deter_revisada.pdf

Data: atualização anual, dado refere-se ao período de 01/ago/2000 até 31/jul/2020, última atualização em jun/2021outubro 2014, com dados acumulados desde o ano 1997

Descrição: Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/downloads/

Focos de calor

Fonte: Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI). Um foco indica a existência de fogo em um elemento de resolução da imagem (pixel), que varia de 1 km x 1 km até 5 km x 5 km. Neste pixel pode haver um ou vários incêndios distintos, ainda que a indicação seja de um só foco. Utilizamos o satélite de referência AQUA_M-T (sensor MODIS, passagem no início da tarde). Para maiores detalhes acesse: http://www.inpe.br/queimadas/portal/informacoes/perguntas-frequentes

Escala:

Data: atualização diária, sendo sempre visíveis os focos registrados no dia anterior.

Descrição: Disponível em: https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/bdqueimadas#exportar-dados

Processos minerários

Fonte: Agência Nacional de Mineração (ANM), Ministério de Minas e Energia

Escala:

Data: atualização semestral, dados baixados em 20/01/2022

Descrição: os processos foram agrupados por etapa, sob uma legenda de 4 classes: interesse em pesquisar, pesquisa ou disponibilidade, solicitação de extração, autorização para extração. Disponível em: https://app.anm.gov.br/dadosabertos/SIGMINE/PROCESSOS_MINERARIOS/

Energia

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 12/07/2021

Descrição: os dados estão classificados em: PCH - Pequena Central Hidroelétrica, UHE – Usina Hidroelétrica e UTE - Termoelétrica. Usinas extintas ou canceladas não estão disponíveis para visualização no mapa. Disponível em: https://sigel.aneel.gov.br/Down/

Petróleo e Gás

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados no dia 12/07/2021

Descrição: Visualização dos dados: campos de produção e blocos de exploração. Disponível em: http://geo.anp.gov.br/mapview

Caverna

Fonte: Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE) - Base de dados do Centro Nacional de Investigação e Conservação de Cavernas (CECAV) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 08/12/2021

Descrição: Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html

Sítios Ramsar e Reservas da Biosfera

Fonte: Ministério do Meio Ambiente, com adaptações

Escala:

Data: maio de 2018

Descrição:

Limite da Amazônia Legal

Fonte: Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM)/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala: 250.000

Data: 2004

Descrição: limite conforme lei nº 1.806 de 06/01/1953

Limite da Mata Atlântica

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala:

Data:

Descrição: limite do bioma da mata atlântica conforme lei nº 11.428 de 2006

Carregando dados...
500 km
Sem posição...
Leaflet | Powered by Esri | Esri, HERE, Garmin, FAO, NOAA, USGS

Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).

Principais Ameaças

Desmatamento na Amazônia Legal

Este tema apresenta a análise dos dados de desmatamento produzidos pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que mapeia somente áreas florestadas da Amazônia Legal. Os dados do Prodes não incluem as áreas de cerrado que ocorrem em muitas Unidades de Conservação no bioma Amazônia.

Focos de calor

Área de abrangência do ponto: um foco indica a possibilidade de fogo em um elemento de resolução da imagem (pixel), que varia de 1 km x 1 km até 5 km x 4 km. Neste pixel pode haver uma ou várias queimadas distintas, mas a indicação será de um único foco. Se uma queimada for muito extensa, será detectada em alguns pixeis vizinhos, ou seja, vários focos estarão associados a uma única grande queimada.

Total identificado de desmatamento acumulado até 2000: 4674 hectares
Total identificado de desmatamento acumulado até 2023: 7140 hectares

Características

A Reserva Florestal de Carajás foi criada em 02/02/98, pelo Decreto n 2486, é uma Unidade de Conservação nas quais é permitido manejo dos recursos naturais, desde que amparadas por programas constantes do respectivo Plano Diretor e respeitadas as imposições estabelecidas pela legislação. Conforme definido no Decreto que a criou, a CVRD, em conjunto com o IBAMA, elabora o Plano Diretor de Uso da Floresta de Carajás, que constitui a ferramenta mais apropriada ao gerenciamento da área. O Plano tem como base o diagnóstico do meio físico, biofísico e antrópico e seus produto principais serão o zoneamento interno da superfície e os programas de utilização, dentre os quais destacam-se:
A pesquisa, a lavra, a industrialização, o transporte e a comercialização de recursos minerais; A promoção do manejo dos recursos florestais, desde que ecológica e economicamente viável;
A garantia da proteção dos recursos hídricos, das belezas cênicas, dos sítios históricos e arqueológicos e da biodiversidade;
Desenvolvimento de pesquisas científicas e de atividades relacionadas à educação ambiental; As atividades de recreação, lazer e turismo (ecoturismo). A concessão do Direito Real de Uso sobre as terras localizadas na Serra dos Carajás para a CVRD, totalizando 411.948,87 hectares foi aprovada pelo Senado Federal na Resolução n 331, publicada no D.O.U. em 11/12/1986.Após a concessão do direito real de uso da Área de Carajás e amparado por justificativas técnicas, o Governo Federal criou, ao redor da área de concessão, três Unidades de Conservação de diferentes categorias: Área de Proteção Ambiental do Gelado, Reserva Biológica do Tapirapé e Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri. Tais áreas, em conjunto com a Reserva Florestal de Carajás, formou um bloco contíguo em torno da Província Mineral de Carajás, conferindo-lhe as condições ideais de salvaguarda, com base na legislação aplicável às Unidades de Conservação.
(Fonte: Companhia Vale do Rio Doce - http://www.cvrd.com.br/ Acesso: set/2007)

CARACTERÍSTICAS GERAIS : foi criada tendo como "objetivos de manejo a pesquisa, a lavra, o beneficiamento, o transporte e a comercialização de recursos minerais". A Flona é o primeiro exemplo de Unidade de Conservação do Brasil que engloba uma reserva de recursos minerais das maiores do mundo. São reservas gigantescas de ferro e manganês.
O decreto de criação da UC ordenou um convênio para implantação da infra-estrutura de extração, firmado entre a Companhia Vale do Rio Doce, detentora dos direitos de lavra de Carajás, e o IBAMA nacional. A idéia é inspirada no modelo norte-americano de extração mineral associada formalmente a uma figura jurídica e ao aparato institucional nacional de conservação ambiental.
GEOMORFOLOGIA : A Serra dos Carajás é um pequeno maciço xistoso mineralizado, com 160 km de eixo maior e 60 km de largura, do norte para o sul. A despeito da complexidade de sua estrutura geológica, a Serra dos Carajás apresenta topos quase planos, com altitudes que variam de 620 a 660 m de altitude no máximo.
CLIMA : A Serra dos Carajás goza de umidade relativa e taxas de precipitação suficientes para manter a floresta equatorial úmida que originalmente a cobria. Entretanto, o clima é de tipo montano ou serrano amazônico, com temperaturas médias anuais girando em torno dos 21 a 22 graus (em contraste com os 25, 26 das áreas entre Marabá e Paraupebas). A amplitude térmica anual entre o mês mais quente e o mês mais frio não passa dos 3 graus centígrados.
COBERTURA VEGETAL : A Serra era originalmente coberta por um continuum florestal que a revestia da base ao topo. A fitofisionomia majoritariamente predominante é a Floresta Equatorial de Terra Firme, com ocorrência de clareiras naturais com campos rupestres - originalmente cerca de 3 % da área total da Serra.
RESERVAS : Descobertas na segunda metade da década de 60, as resevas minerais só foram estudadas e estimadas com maior precisão pelos estudos mais amplos de 1972, (um da CPRM e outro da CVRD), e pelo projeto RADAM Brasil. de 1974. O maciço de Carajás teve suas reservas de ferro inicialmente estimadas em torno de 18 bilhões de toneladas de minério de ferro, com teor médio excepcional de 66%. A região também apresentou reservas de manganês. Fora da Flona, mas dentro do contexto regional também foram encontradas ocorrências de calcários dolomíticos sobretudo na área de Xambioá, nas proximidades do Araguaia.
(Fontes: AB'SABER, Aziz Nacib. "Geomorfologia do Corredor Carajás - São Luís". In:"Amazônia, do Discurso à Práxis". São Paulo, EDUSP, 1996 e Radiobras)

Valor estratégico: Soluciona a questão do domínio pela União da área de mineração da Companhia Vale do Rio Doce.
(Fonte: Ofício E.M. N 002. Ministro do estado do Meio Ambiente p/ a Presidência da República. 02/02/1998/ DOC ISA 00067).

Contato

Núcleo Urbano da Seg. Pat. da CIA Vale do Rio Doce
CEP: 68.515-000 - Paraupebas - PA
Tel: (91) 328-1150 -Ramal. 240 (CIA Vale do Rio Doce)

Endereço da sede: Rua Guamá, 23 Carajás, Parauapebas/PA
- Telefones: (94) 3328-1901 / 3346-1106
- Chefe da Flona: Viviane Lasmar Pacheco Monte

Coordenadoria Regional (ICMBio): Fernando Barbosa Peçanha Junior.
Endereço CR: Av. Julio Cesar, 7060 - Valdecans
CEP: 66617-420 - Belém - PA

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