Parque Nacional da Chapada Diamantina

Área 152.000,00ha.
Document area Decreto - 91.655 - 17/09/1985
Legal Jurisdiction Domínio Mata Atlântica
Año de creación 1985
Grupo Proteção Integral
Responsible instance Federal

Mapa

Municipios

Municipio(s) en que incide(n) la Unidad de Conservación y algunas de sus características

Municipios - PARNA da Chapada Diamantina

# UF Municipality Población (IBGE 2018) Población no urbana (IBGE 2010) Población urbana (IBGE 2010) Área do Município (ha) (IBGE 2017) Área de la UC en municipio (ha) Área de la UC en municipio (%)
1 BA Andaraí 13.153 6.187 7.773 159.031,60 29.869,28
19,50 %
2 BA Ibicoara 19.346 6.322 10.960 81.735,50 2.770,09
1,81 %
3 BA Itaeté 15.999 8.716 6.208 133.182,20 7.037,17
4,60 %
4 BA Lençóis 11.315 2.331 8.037 128.332,80 27.075,05
17,68 %
5 BA Mucugê 9.244 6.365 4.180 246.215,30 72.251,71
47,18 %
6 BA Palmeiras 8.961 3.171 5.239 73.745,40 14.143,08
9,24 %

Ambiente

Vegetación

Vegetación (cursos de agua excluidos) % en la UC
Floresta Estacional Semidecidual 18,34
Refúgio Vegetacional 81,66

Cuencas hidrográficas

Cuenca hidrográfica % en la UC
Paraguacu 100,00

Biomas

Bioma % en la UC
Caatinga 100,00

Gestión

  • Management Agency: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
  • Clase del consejo: Consultivo
  • Year of creation: 2001

Documentos jurídicos

Documentos jurídicos - PARNA da Chapada Diamantina

Tipo de documento Número Acción del documento Fecha del documento Fecha de publicación Observación Descargar
Decreto 91.655 Criação 17/09/1985 18/09/1985 O Presidente da República José Sarney cria o parque Nacional da Chapada Diamantina, com objetivo de proteger amostras dos Ecossistemas da Serra do Sincora, na Chapada Diamantina, assegurando a preservação de seurs recursos naturais e proporcionando oportunidades controladas para uso pelo público, educação, pesquisa científica e também contribuindo para a preservação de sítios e estruturas de interesse histórico-cultural existentes na área.  
Portaria 09 Instrumento de gestão - plano de manejo 06/03/2009 10/03/2009 O PRESIDENTE DO ICMBio, resolve: Art. 1o- Aprovar o Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina. Art. 2.o- Tornar disponível o texto completo do Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina, em meio digital, na Sede da Unidade de Conservação e na Sede do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Art. 3o- A Zona de Amortecimento constante neste Plano de Manejo, que será estabelecida posteriormente por instrumento jurídico específico é uma proposta de zoneamento para o entorno da Unidade de Conservação. Segundo o site institucional do ICMBio acessado no dia 02/10/2014, o documento oficial de plano esta descrito como documento preliminar e data de 2007, apesar da portaria ser de 2009. (http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros/caatinga/unidades-de-conservacao-caatinga/2129-parna-da-chapada-diamantina.html)  
Portaria 312 Instrumento de gestão - plano de manejo 05/05/2017 11/05/2017 Altera o Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina (BA), oferecendo uma ciclotrilha como opção de visitação nas proximidades da cidade de Mucugê, utilizar condições mais propícias para instalação de sede administrativa e estruturas associadas previstas para o município de Mucugê e dispor de mais controle sobre a área do PNCD. Para tal, altera o texto do PM do PNCD em relação à zona de Uso Conflitante, para ampliar a zona Primitiva nas áreas do segmento BA-142 e para estabelecer o segmento Mucugê na nova zona de Uso Intensivo, dentre outros.  
Portaria 749 Regularização fundiária 29/11/2017 12/12/2017 Delega competência a servidores para assinarem atos públicos de registro e receberem por transferência de domínio a posse de imóveis rurais e benfeitorias em nome do ICMBio, visando a regularização fundiária das seguintes UCs: Reserva Biológica de Pedra Talhada, Reserva Extrativista do Ciriaco, Parque Nacional de Ilha Grande, Reserva Biológica da Mata Escura, Parque Nacional de São Joaquim, Parque Nacional da Chapada Diamantina, dentre outras.  
Portaria 1 Conselho 11/06/2018 13/06/2018 Modifica a composição do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada Diamantina no Estado da Bahia (Processo no 02070.001805/2011-33)  
Portaria 257 Instrumento de gestão - uso público 13/06/2019 12/09/2019 Estabelece normas e procedimentos para o cadastramento e a Autorização de Uso para atividade comercial de condução de visitantes no Parque Nacional da Chapada da Diamantina - PNCD (Processo no 02070.012967/2016-10).  
Portaria 185 Conselho 19/12/2001 20/12/2001 Cria o Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada Diamantina  
Portaria 1139 Conselho 16/12/2020 24/12/2020 Modifica a composição do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada Diamantina, no Estado da Bahia (Processo no 02001.009347/2011-98).  
Portaria 11 Conselho 29/01/2010 02/02/2010 O PRESIDENTE DO ICMBio, no uso da atribuições que lhe confere o art. 19;inciso VII, do Ane xo I da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto Federal n 6100, de 26 de abril de 2007, e a Portaria da Ministra de Estado do Meio Ambiente n 98, de 03 de maio de 2007, e o art. 1, inciso I, da Portaria MMA n 276, de 09 de maio de 2007; Considerando o disposto no art. 29 da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000, que regulamenta o Art. 225, § 1, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC e dá outras providências; Considerando os art. 17 a 20 do Decreto n 4.340, de 22 de agosto de 2002, que a regulamenta; Considerando o Decreto n 91.655, de 17 de setembro de 1985, que criou o Parque Nacional da Chapada Diamantina, no Estado da Bahia; e, Considerando as proposições apresentadas no Processo n 02001.009347/01-98; resolve: Art.1 Alterar o art.2, itens I a XXXIV e seu parágrafo único, da Portaria IBAMA n 185, de 19 de dezembro de 2001, que passa vigorar com a seguinte redação: "Art.2 O Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada Diamantina será composto pelos representantes dos seguintes órgãos, entidades e organizações não-governamentais: I - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO; II - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA; III - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN; IV - Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional da Bahia - CAR; V - Instituto de Meio Ambiente da Bahia - IMA; VI - Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A - EBDA; VII - Diretoria de Unidades de Conservação e Biodiversidade da Bahia - DUC/SEMA; VIII - Coordenação de Defesa Civil da Bahia - CORDEC; IX - Universidade Estadual de Feira de Santanta - UEFS; X - Prefeitura Municipal de Andaraí; XI - Prefeitura Municipal de Ibicoara; XII - Prefeitura Municipal de Itaetê; XIII - Prefeitura Municipal de Lençóis; XIV - Prefeitura Municipal de Mucugê; XV - Prefeitura Municipal de Palmeiras; XVI - Associação de Condutores de Visitantes de Andaraí - ACVA; XVII - Cooperativa dos Garimpeiros de Andaraí - COOGAN; XVIII - Associação de Pescadores de Andaraí - APA; XIX - Associação de Condutores de Visitantes de Ibicoara - ACVIB; XX - Associação Grupo Ambientalista de Palmeiras - GAP; XXI - Grupo Ambientalista de Lençóis - GAL; XXII - Associação Rádio Comunitária Avante Lençóis; XXIII - Brigada Voluntária de Lençóis - BVL; XXIV - Associação dos Irrigantes do Alto Paraguaçu; XXV - Fundação Ondazul; XXVI - Associação Comunitária do Cercado; XXVII - Brigada Ambientalista Voluntária de Combate a Incêndios Florestais - BRAVOS; XXVIII - Associação de Cultura Popular QuebraCoco; XXIX - Associação de Condutores de Visitantes de Lençóis - ACVL; XXX - Lavoura e Pecuária Igarashi; XXXI - Associação dos Empreendedores do Turismo de Andaraí e Igatú; XXXII - Comunidade interna do Baixão; XXXIII - Comunidade interna do Capão do Correia; XXXIV - Comunidade interna da Chapadinha; XXXV - Comunidade interna da Estrada Velha do Garimpo; XXXVI - Comunidade interna da Fazenda Velha; XXXVII - Comunidade interna do Garapa; XXXVIII - Comunidade interna do Ponem; XXXIX - Comunidade interna do São Pedro/Libânio; XL - Comunidade interna das Toalhas; e XLI - Comunidade interna do Vale do Pati. §1 O chefe do Parque Nacional da Chapada Diamantina representará o Instituto Chico Mendes no Conselho Consultivo e o presidirá. §2 Toda e qualquer alteração na composição do Conselho Consultivo deve ser registrada em Ata de Reunião Ordinária da Assembléia Geral e submetida à decisão dessa Presidência." Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RÔMULO JOSÉ FERNANDES BARRETO MELLO -
Contrato s/n Outros 29/08/2009 08/09/2009 EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 1/2009 Número do Contrato: 7/2009. Nº Processo: 02044000072200912. Contratante: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. CNPJ Contratado: 00855634000126. Contratado: J R SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA -Objeto: Supressao de um posto noturno e de um diurno de vigilancia armada no Parna da Chapada Diamantina.Supressao de dois postos diurno e acrescimo de dois postos noturno de vigilancia armada na Rebio de Una. Fundamento Legal: Lei 8666/93 Vigência: 29/08/2009 a 28/08/2010. Valor Total: R$377.583,72. Fonte: 100000000 - 2009NE900265. Data de Assinatura: 29/08/2009. -
Edital Outros 06/12/2005 06/12/2005 Ibama torna público que recebeu o EIA/RIMA para a construção da Barragem de Casa Branca no Rio Capãozinho, Zona de Amortecimento do Parna da Chapada Diamantina, e comunica que será realizada Audiência Pública no dia 22/01/2006. -
Decreto Atos relativos à desapropriação 19/12/2000 Declara de Utilidade Pública, para fins de desapropriação, os imóveis particulares incluídos nos limites do Parque Nacional da Chapada Diamantina, localizado no estado da Bahia -
Decreto Outros 28/05/2001 Regulamenta o uso turístico de cavernas da Chapada Diamantina -
Portaria 15 Outros 23/02/2001 28/02/2001 Regulamenta o uso turístico de cavernas da Chapada Diamantina -

Documento de gestión - PARNA da Chapada Diamantina

Tipo de plano Año de aprobación Estágio Observación
Plano de manejo 2009 Aprovado PORTARIA ICMBio Nº09 de 6 de março de 2009

Características

Histórico
O Parque Nacional da Chapada Diamantina foi criado em 1985, com o objetivo de proteger amostra dos ecossistemas da Serra do Sincorá, na Chapada Diamantina, assegurando a preservação de seus recursos naturais e proporcionando oportunidades controladas para uso pelo público, educação, pesquisa científica e também contribuindo para a preservação de sítios e estruturas de interesse histórico-cultural existentes na área.

Localização
O Parque tem uma área aproximada de 152 mil hectares, estendendo-se pelos municípios baianos Andaraí, Ibicoara, Itaeté, Lençóis, Mucugê e Palmeiras.

Clima
Clima caracterizado por alternância de estações chuvosas curtas e irregulares com estações secas prolongadas. A pluviosidade local é fortemente condicionada pelo relevo, com índices pluviométricos maiores na região da serra do Sincorá, chegando a atingir 1600mm nas proximidades de Lençóis, e níveis menores nas regiões mais baixas, chegando a 600 mm anuais.

Durante a primavera são registrados os menores índices pluviométricos, época de proliferação de incêndios florestais devastadores, que anualmente atingem alguns setores do parque.

Biomas e tipo de vegetação
A vegetação pode ser caracterizada como um mosaico de diferentes formações, que foi denominado como "Complexo da Chapada Diamantina". Sob esta denominação estão incluídas: i) formações xerofíticas encontradas em altitudes que variam de aproximadamente 500m a 900m, típicas do bioma Caatinga; ii) formações campestres encontradas de solos rasos até os solos profundos, desde formações florestais até desprovidas de árvores com intensa cobertura de gramíneas, normalmente associadas ao bioma Cerrado; iii) formações com características deciduais, semideciduais ou mesmo perenifólias, associadas a solos profundos ou a cursos e corpos d'água, associadas ao bioma Mata Atlântica e iv) formações rupestres, que ocorrem sobre rocha exposta ou sobre litossolos, em geral acima de 1.000m, mas com ocorrências em altitudes menores (por exemplo, próximo a Andaraí), conhecidos como campos rupestres, cuja classificação depende de cada autor.

Complementam o quadro da vegetação, diversas formações transicionais entre os tipos referidos anteriormente, algumas formações similares às restingas litorâneas, normalmente encontradas sobre solos arenosos, e áreas alagadas onde predominam macrófitas aquáticas. Por outro lado, extensas áreas da chapada Diamantina já se encontram antropizadas, tendo perdido suas características originais.

Fauna
A fauna ainda é pouco conhecida, sendo que a maior parte dos conhecimentos sobre o tema são proveniente da AER, que abordou parte da região. Para alguns grupos específicos, como aves, já há uma série de levantamentos que permitem melhor visão sobre a situação do grupo, embora ainda faltem estudos complementares. Na maioria dos casos, no entanto, os levantamentos e as informações existentes ainda são preliminares.

Dentre os animais conhecidos estão a anta (Tapirus terrestris), capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), coat (Nasua nasua), cotia (Dasyprocta aguti), jiboias, onça-pintada(Panthera onca) e suçuarana (Puma concolor).

Ameaças
A área é constantemente alvo de massiva exploração ilegal de recursos, ocorrendo pela mineração, extrativistas não-madeireiros, pecuária, poluição, madeireiros e queimadas.

Além dos recursos, há muitas espécies animais ameaçadas dentro da UC, como é o caso do gavião-pomba (Leucopternis lacernulatus), guigó-da-caatinga (Callicebus barbarabrownae), gato-do-mato (Leopardus tigrinus), tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), onça-pintada (Panthera onca), borboletinha-baiano Phylloscartes beckeri), tatu-canastra (Priodontes maximus), onça-parda (Puma concolor greeni), tiriba-grande (Pyrrhura cruentata), joão-baiano (Synallaxis cinerea), e da águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus).

Descrição do relevo
A chapada Diamantina, enquanto unidade de relevo, compreende 33 municípios e está localizada na região central da Bahia, com uma superfície de 41.751km². É constituída, geologicamente, por rochas quartzíticas, areníticas, siltíticas e conglomerados, pertencentes às formações Paraguaçu, Tombador, Caboclo, Morro do Chapéu e Bebedouro, do grupo Chapada Diamantina, como detalhado no item anterior.

O topo da Chapada é aplainado, caracterizando-se como um chapadão, com exuberantes escarpas nos dois lados. As altitudes variam entre 500 a 1.000m, formando um divisor natural de águas. Nas regiões escarpadas, diversos picos atingem entre 1.600 e 1.800m, com alguns pontos acima de 2.000m. Por um lado, deságuam na bacia do São Francisco e por outro, na própria região, onde nascem os dois maiores rios baianos: o de Contas e o Paraguaçu. A região escarpada, situada à leste do platô referido acima, constitui a serra do Sincorá, onde se encontra, predominantemente, a área do PARNA da Chapada Diamantina.
A serra do Sincorá representa um planalto em estruturas dobradas e subhorizontais fortemente erodidas. Alonga-se no sentido norte-sul, com largura média de 25 km, sendo que três feições principais de relevo são encontradas no PARNA.

Descrição do solo
No Parque predominam solos pouco profundos e arenosos, muito frágeis e susceptíveis à erosão, principalmente nas áreas atingidas por incêndios, chuvas intensas, ciclos sazonais de umidade e seca e pisoteio pelo gado, principalmente bovino.

Descrição da geologia
A geologia do PARNA retrata uma dinâmica bastante antiga e peculiar. As rochas mais antigas que nele ocorrem pertencem ao grupo Paraguaçu. São siltitos e argilitos, com arenitos e conglomerados subordinados.

Há cerca de 1,6 bilhões de anos, no que hoje é a porção oeste do Parque, iniciou-se a implantação de uma planície aluvial com rios entrelaçados, associada lateralmente a um deserto, onde predominavam dunas e interdunas com inúmeros lagos temporários. Nesse estágio foram depositados areias e cascalhos de origem fluvial, intercalados com areias transportadas pelo vento, de dunas e outros ambientes. Em seguida, esses sedimentos foram recobertos por sedimentos transicionais e marinhos, depositados na forma de lamas, com siltes e areias mais subordinados.

Acima dos sedimentos do grupo Paraguaçu, encontra-se a formação Tombador, composta de arenitos e conglomerados diamantíferos, originados da movimentação tectônica que gerou o levantamento da cordilheira formada pela serra de Jacobina e pelo complexo geológico de Contendas-Mirante.

Há 970 milhões de anos, a acumulação de sedimentos foi interrompida por uma glaciação, responsável pelos conglomerados e pelitos da formação Bebedouro e também pela inundação marinha que atingiu a área que constitui, atualmente, a porção leste do Parque, criando condições necessárias para a implantação da plataforma carbonática da formação Salitre, representada pelos calcários e dolomitos existentes nos vales do Paraguaçu, Una e Utinga.

Referências:
1. CARVALHAES, A. M. P. 2001. Dinâmica da Comunidade de Aves do Parque Nacional da Chapada Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina Bibliografia 651 Diamantina. Universidade Estadual Paulista. Botucatu. Tese de Doutorado.

2. CARVALHAES, A. M. P. & MACHADO, C. G. No prelo. As Aves da Chapada Diamantina. In: Funch, Lígia (Org.). História Natural do Parque Nacional da Chapada Diamantina. São Paulo.

3. FUNCH, L. S.; FUNCH, R. R.; HARLEY, R.; GIULIETTI, A. M.; QUEIROZ, L. P. DE; FRANÇA, F.; MELO, E. DE; GONÇALVES, C. & SANTOS, T. DOS. Florestas Estacionais Semideciduais. In: JUNCÁ, F. A.; FUNCH, L. & ROCHA, W. (Org.). 2005. Biodiversidade e Conservação da Chapada Diamantina. Série Biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, p:181-193, 2005.

4. JUNCÁ, F. A.; FUNCH, L. & ROCHA, W. (Org.). 2005. Biodiversidade e Conservação da Chapada Diamantina. Série Biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 435p.

5. MACHADO, C. G. 2005. Aves. In: JUNCÁ, F. A.; FUNCH, L. & ROCHA, W. (Org.). 2005. Biodiversidade e Conservação da Chapada Diamantina. Série Biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, p: 357-375.

6. PARRINI, R.; RAPOSO, M. A.; PACHECO, J. F.; CARVALHAES, A. M. P.; MELO-JÚNIOR, T. A.; FONSECA, S. M. & MINNS, J. C. 1999. Birds of the Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Cotinga, vol. 2, pp. 86-95.

7. Portaria no 185 de 19 de dezembro de 2001. Disponível em: https://documentacao.socioambiental.org/ato_normativo/UC/4394_20200508_213048.pdf. Acesso em: maio/2019.

8. Portaria no 9, de 6 de março de 2009. Disponível em: https://documentacao.socioambiental.org/ato_normativo/UC/1600_20140818_184314.pdf. Acesso em: maio/2019.

9. Parna da Chapada da Diamantina. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - CAATINGA. Disponível em:
http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/caatinga/unidades-de-conservacao-caatinga/2129-parna-da-chapada-da-diamantina. Acesso em: maio/2019.

10. Plano de Manejo - Parque Nacional da Chapada Diamantina (Versão Preliminar - Documento de Trabalho). Disponível em: https://documentacao.socioambiental.org/ato_normativo/UC/1600_20140818_184314.pdf. Acesso em: maio/2019.

11. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação/MMA. Disponível em: http://isa.to/HCSN46. Acesso em out/2019.

Contacto

Gestor da UC: Portaria Nº 145 Designar LUIZ ANTONIO COSLOPE para exercer a Função Gratificada de Assistente I de Unidade de Conservação II, Código FG-1, do Parque Nacional da Chapada Diamantina (DOU 26/02/2020)


Rua Barão do Rio Branco, 25 - Palmeiras/BA - CEP:46930-000
Telefone: (75) 33322418/ Voip (61) 31039882
Icmbio (2014)

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